domingo, agosto 10, 2014

A CONCHA

É singular da concha a nostalgia
Depois que deixa as solidões do mar;
No seio nacarado preludia,
Ouve-se dentro a vaga a marulhar.
    
Semelhante à concha o coração humano;
Quando perdida a juventude e o ardor,
Ainda guarda no profundo arcano,
Fundos vestígios do primeiro amor.
    
                   Isaías de Oliveira

11 Comments:

Blogger Daniel said...

Merci de ta visite.
Je regrette de ne pas parler Portugais.
(Obrigado por sua visita.
Lamento não falam Português.)

5:10 da tarde  
Blogger Crista said...

Lindo...lindo...lindo...
Adoro conchas!!!
Principalmente porque elas por fora nem sempre são belas,mas por dentro,sempre são encantadoras!!!
Que hoje e sempre seja um dia maravilhoso para ti e para quem tu amas!

5:46 da tarde  
Blogger sonia a. mascaro said...

Que bela poesia!

Agradeço sua visita e retribuo os votos de felicidades!
Sonia, São Paulo, Brasil.

7:19 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Je passe te souhaiter une douce soirée !

Que c'est BEAU ! J'aime beaucoup ♡ !!!
Bonne continuation ! ≧^◡^≦

10:47 da tarde  
Blogger mujer imagen said...

Me gustaría conocer eso... Felicidades... Y bravo! Bienvenido.

7:04 da manhã  
Blogger இڿڰۣ FLO said...

passe une belle soirée

8:09 da tarde  
Anonymous france said...

Je viens te dire bonsoir Manuel et je suis comme DANIEL c'est dommage bise

8:09 da tarde  
Anonymous france said...

Passe une belle soirée

8:10 da tarde  
Anonymous Verdinha said...

Moi je oarle les 2 langues et je peux dire que le poème est splendide !
Merci de ta visite !
Boas férias !
Verdinha

9:47 da tarde  
Blogger Menina Marota said...

Este comentário foi removido pelo autor.

10:52 da tarde  
Blogger Menina Marota said...

A suavidade de um belo poema. De amor.
Grata pela partilha. Gostei muito.
Bjo

10:52 da tarde  

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