VERSOS
VERSOS
Versos... versos... Levá-los-ha o vento.
Prégando aerea, inutil catechese:
sem belleza que nelles arda e peze,
Devem cair, cair no esquecimento.
Seu destino é morrer, num morrer lento,
Sem haver coraçaõ que os guarde e reze.
...Assim, nem isto é magoa que me lese,
Nem coisa que me dê maior tormento.
E comtudo, estes versos para mim
(Ó sonho lindo, ó minha ideia louca,
Eu definir-vos bem, não sei, não posso...!)
Seriam bellos, muito bellos, sim,
Se algum dia os cantasse a tua bôca
Para embalar no berço um filho nosso!
César de Frias
(texto conforme original)
Versos... versos... Levá-los-ha o vento.
Prégando aerea, inutil catechese:
sem belleza que nelles arda e peze,
Devem cair, cair no esquecimento.
Seu destino é morrer, num morrer lento,
Sem haver coraçaõ que os guarde e reze.
...Assim, nem isto é magoa que me lese,
Nem coisa que me dê maior tormento.
E comtudo, estes versos para mim
(Ó sonho lindo, ó minha ideia louca,
Eu definir-vos bem, não sei, não posso...!)
Seriam bellos, muito bellos, sim,
Se algum dia os cantasse a tua bôca
Para embalar no berço um filho nosso!
César de Frias
(texto conforme original)
2 Comments:
Um boa páscoa também para si e obrigado pelas fotos que mandou para o meu email.
Um Abraço,
Pedro Gonçalves.
Versos, são sempre versos..
ah!ah! sorry mas tavas mesmo a pedi-las :o)
Enviar um comentário
<< Home