FIEL
A balança mais estranha
Onde a vida está à prova
Constantemente, sem fim,
Não é velha nem é nova.
Tem dois pratos invisíveis.
Tudo lá podemos pôr.
O aferidor é __a morte
O seu fiel é __a dor.
Um jogo assim de balança
Compreendê-lo, quem há-de?
_Se de um lado o tempo desce,
Do outro sobe a saudade.
Dinis da Luz
36 Comments:
Podes recolher o prémio que te espera no meu blog.
Mereces!
Abraço
Ninguem jamais compreendera.
Abracos
A balança tem de ser equilibrada, para que sejamos fiéis a esta existência, digo eu...
Serenos sorrisos
As rimas dão musicalidade às poesias!
Lindo!
beeijos
Na balança da vida temos de tentar sempre equilibrar as emoções, mas uma coisa é certa o tempo não para.
Obrigado por teres aparecido, volta sempre que quiseres.
Fica Bem!
Sempre a balança a lutar pelo equilíbrio...um pouco como eu...
Adorei não conhecia o poeta.
Bjinhos Manuel. Bom resto de semana
La balanza del amor y la desilusión.....hermosa poesía.
Bikos.
Gracias por tu visita y por tu comentario en el blog, que lo he ido descifrando poquito a poco...
Siento no poder comentarte el tuyo, no logro entenderlo bien.
Pero con un título como ese, tiene que ser precioso.
Besos,
** MARÍA **
a nostalgia da existência
Meu caro Manuel
Cá estou a visitar-te conforme te prometi, e devo dizer-te que gostei do que vi aqui.
Poema um pouco nostalgico não?
Um abraço e fica bem
Voltarei mais vezes acredita.
José Gonçalves
Estava eu a navegar nesse grande mar virtual e vim parar por aqui. Adorei a sensiblidade que encontrei neste blog. Parabéns pelo belo cantinho que tens.
Abraços
UMA MÃO CHEIA DE CHAPLIN
DE 23 A 31 DE MAIO 2007
NO JARDIM REPÚBLICA EM ALMEIRIM
Este ciclo de cinema planificado para ser exibido ao ar-livre é organizada pela Câmara Municipal de Almeirim e tem a sua programação assinada pela Círculo Solar- Maternidade de Ideias.
Inteiramente dedicado ao génio de Charlie Chaplin os cinco filmes que enchem esta mão, demonstram bem talento do autor-total. Todos os filme apresentados são realizados, musicados, interpretados pelo próprio Chaplin.
O Jardim República, fica no centro de Almeirim. Charlie Chaplin justifica a viagem e Almeirim vale a visita.
A entrada é livre.
PROGRAMAÇÃO
SESSÃO DE ABERTURA - Quarta-feira 23 de Maio 2007, 21:30h
* O Miúdo – 68' – 1921 – filme mudo
Quinta-feira, 24 de Maio 2007, 21:30h
* A quimera do Ouro – 92'–1925 – filme mudo
Sábado, 26 de Maio 2007 , 21:30
*O Circo – 96' - 1928 – filme mudo
Quarta-feira 30 de Maio 2007, 21:30
*Tempos modernos – 83' - 1936 – filme mudo
SESSÃO DE ENCERRAMENTO, Quinta-feira, 31 de Maio 2007, 21:30h
* O Grande Ditador – 120' – 1940 – filme sonoro
Passeando por estes espaços deparei-me com um poema que vai de encontro ao meu actual estado de espírito a melancolia, a saudade; enfim, a emoção à flor da pele.
Bjt
Bonito...
Un hermozo poema poeta
un gusto conocer tu blogg
María Elena
No equilibrio reside a ess~encia!
:)
bons poemas para nós
bom fim de semana
A balança...
O equilibrio...
Nem sempre é fácil atingi-lo...
Bjs
O equilibrio, tão difícil de atingir.
Gostei desta leitura.
Beijinho*
Uma balança que ora pende para um lado , ora pende para o outro...
A menor distância
entre dois pontos
está na conjunção
de nossos corpos
que se atraem na razão inversa
da razão e do verso.
Bom fim de semana :o)
Gracioso e equilibrado, gostei muito! Beijinhos e Bom Wk
Cris
E é tão difícil por vezes conseguir o equilíbrio!
Mil beijinhos
Equilíbrio é muto complicado... passamos a vida a tentar encontrá-lo e frustrados por não conseguirmos...
Fica bem :)
Manuel
porque sera asi?, estar a prueba constantemente
pero es asi, solo hay que saber tener buen equilibrio en todo
te dejo muchos cariños y deseo que este muy bien amigo
que sea un lindo fin de semana
besitos y mi abrazo
besos y sueños
a balança e a vida na procura de um equilíbrio constante.
beijinhos
Olá!!!!
Passei para te desejar um óptimo fim de semana...
Beijocas
Manuel:
Estamos sempre em busca
do equilibrio...
E nem sempre encontramos.
Parabéns pela maguinífica
coletânea de poesias.
Um abraço.*Juli*
De outro lado sobe a saudade... e o tempo se vai como água entre os dedos.
Que formoso, que melancolico.
Deberiamos saber empregar mais este tempo dado, talvez?
Com carinho
Há um "meme" para ti no meu blog. queres lá ir ver? podes dar seguimento se quiseres...
abraço
pingente
O ponto de equilíbrio aquele vector tão difícil de atingir.
Votos de um óptimo fim-de-semana
Bjs Zita
nunca é fácil nomear... foi-me difícil e tentei evitar todos amigos próximos... gosto de poesia e de vir aqui por isso escolhi este blog...
desculpa não responder ao teu mail mas o mail do blog só está a receber.
um abraço
luísa
Gracias por tu visita y tu comentario. Un beso
Muito bonito este poema.
E suas palavras são certeiras. Essa balança da vida ora nos leva ao bem, ora à saudade.
Talvez para que nos momentos em que estivermos "lá em cima" nos lembremos sempre que haveremos de descer.
beijos
Eu compreendo bem...
temos que tentar o equilíbrio
não deixar um prato desça para que o outro suba.
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