SÓROR MARIA DO CÉU
Cobridme de flores,
Que muero de amores.
Por que de mi aliento el ayre
No lleve el olor sublime,
Cobridme.
Sea, porque todo es uno,
Alientos de amor y olores
De flores.
De azucenas y jasmines
Aqui la mortaja espero,
Que muero.
Si me perguntais de que
Respondo, en dulces rigores:
De amores.
Sóror Maria do Céu
(1658-c. 1752)
Que muero de amores.
Por que de mi aliento el ayre
No lleve el olor sublime,
Cobridme.
Sea, porque todo es uno,
Alientos de amor y olores
De flores.
De azucenas y jasmines
Aqui la mortaja espero,
Que muero.
Si me perguntais de que
Respondo, en dulces rigores:
De amores.
Sóror Maria do Céu
(1658-c. 1752)
11 Comments:
Morrer de amores...
Mesmo que coberto de flores!
Mas não seria a vida apenas um semear o jardim da morte?
Um beijinho pra tu Manu
Uma doçura de poema!
Um abraço.
Pelo apreço que tenho por este blogue, tenho um Prémio para ele, que espero que aceites.
Um abraço,
Um lindo poema de amor.
Belíssimo poema de amor!
Aguardo você nos meus blogs.
Bjs!
Que delícia. Não conhecia, grata pela partilha.
assim de amor se morre em vida.
um abraço, manel
Manuel,
tão bonito, fala d'amores, de flores, de cheiros...e que marotita esta Sóror Maria do Céu! bem, se calhar morria d'amores p'lo Divino ;)
obrigada p'la divulgação e partilha, não conhecia esta poetisa :)
boa semana
um sorriso :)
Muero de amores
que me pinchó una rosa
y en ella dejé mi sangre,
su espina en mi corazón
y yo me muero de amor.
Es muerte esa que te llena de vida.
Un beso
Como é possível Vaticano ainda defender o celibato?!
Tudo de bom.
Morir de amor y cubierta de flores, serìa un sueño maravilloso.
Besitos desde el ♥
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