Aqui estou, Pai. Perdi-me.
Venho
de porcos grunhindo contra o sol.
Trago
as marcas da fome.
Como devorar sobejos
junto ao esterco?
Também lá dormi.
Trago na alma um pouco de sede.
Recebe-me como a um dos teus servos.
Podes recusar-me o cabrito e o anel.
Meu irmão não precisa queixar-se:
é dele também teu amor.
Deixa-me
o amor de minha mãe.
É por ela que vim.
Armindo Trevisan
Um poema notável de facto. De um autor que não conhecia.
ResponderEliminarObrigada por dar a conhecer.
xx
Um lindo Poema !
ResponderEliminarObrigada pela partilha
Bem interessante!
ResponderEliminarGostei!
Lindo poema, gostei de ler, aproveito e agradeço a sua visita lá no meu espaço!
ResponderEliminarAbraços!
Con ese "aquí estoy", se muestra una entrega serena de un alma que sabe darse al igual que sabe amar humildemente.
ResponderEliminarGracias por tu visita a mi espacio.
Un saludo.
retomando el camino
ResponderEliminarel perdón y la experiencia
gracias por tu huella
buena jornada Manuel
Um poema muito belo e comovente...
ResponderEliminarAbraço.
Lindo! Gostei de tua visita por lá! abraços,chica
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