Dádiva, negada, poída
(Perene a quiseram os deuses,
Desfeita a sua prudência!)
Deste, se tanto, a descrença
Pejando a vida de pasmo,
Para lá de quem te desvenda
Dia após morte.
A prece,
Penhor da carne degredada,
Dissimula em ti o pranto;
E ficas tão sábio
E ficas mais santo.
Tomaz Kim
Muito bonito e profundo!
ResponderEliminarNão conheço a poesia deste autor, Tomaz Kim, mas o poema é excelente.
ResponderEliminarBeijos.
Não conhecia o poeta, obrigado pela partilha.
ResponderEliminarUm abraço
Maria
oráculo e prece, talvez estejam associados. Mais sábio e mais santo... não sei, mas os poetas são assim.
ResponderEliminarAbraço e fique feliz.
Bom acordar tendo uma prece para sentir e refletir.Obrigada .Boa semana.
ResponderEliminaroráculo e prece.
ResponderEliminartalvez mais prece.
não conheço o autor.
obrigada pela partilha
bom domingo
:)
Obrigada, Manuel pelos seus votos, que retribuo.
ResponderEliminarUm abraço.
Bom dia meu amigo, fazia tempos que nao sabia de ti, que bom te achar novamente, quando puder da uma olhadinha nos meus blogs.. vou adorar a visita.
ResponderEliminarhttp://02luisa.blogspot.com.br/
Olá:
ResponderEliminarO pranto!
Beijinho doce
PASSE UNE BELLE journée bise
ResponderEliminarE nós que pedimos tanto e tanto!
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