segunda-feira, novembro 25, 2013

DOIS POEMAS

Porquê palpar-te         Se te dissesse, como agora
o seio, tão brando       digo, que de amor
e vejo dar-te            me tomo __ hora
o nome, tão branco,      tão constante e, por
     
dar-te a cor             teu zelo, renovada
que nele engenho?        em meu querer __
Basta supor              e te visse furtada
que o tenho,             __ como é mister __
     
e já o perco.            maior defesa
Que o desengano          é redobrado amor.
de sabê-lo perto         E não acho despesa
é quanto amo             nem louvor
      
em teu seio,             em tanto amar.
tão seguro               Só nada poupa
e sem enleio             quem souber guardar
é meu namoro.            teu nome em tua boca.
     
     
                           GAETAN LAMPOO                

5 comentários:

  1. retribuindo sua visita e o carinho de deixar um comentário, abraços.

    ResponderEliminar
  2. Je viens te souhaiter
    une belle soirée

    ResponderEliminar
  3. http://orientevsocidente.blogspot.pt/

    Ai...os blogues
    estão pelas ruas da amargura
    neste seu post

    apenas 2 comentários
    ...
    Manuel
    vim espreitar
    e gostei
    de mais um momento
    de bela poesia!
    Obrigado pela partilha
    ...
    grata pelas visita
    ao meu ORIENTE
    ...
    acredite que o faço
    sempre com o pensamento
    em si e todos aqueles
    que não poderão visitar
    o Oriente,
    para mostrar o que existe
    noutros locais do Mundo.

    infelizmente
    sou e serei
    sempre
    incompreendida
    porque a sensação que tenho
    é que as pessoas
    NÃO ESTÃO NEM AÍ...

    borrifam-se para o que
    existe no mundo
    apenas vegetam
    não sabem VIVER.

    um beijo meu .

    ResponderEliminar
  4. Passe une belle soirée
    j'espère que tu vas bien
    BISE

    ResponderEliminar
  5. Je viens aussi te dire bonsoir et je ferme mon ordi
    J'espère que tu as passé une belle journée
    A bientôt

    ResponderEliminar